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O incentivo à retomada da atividade econômica é um ponto fundamental nos trabalhos de reparação da bacia do rio Doce. Uma das ações empreendidas pela Fundação Renova é o Projeto Feijão, que fez duplicar a produção e aumentou o faturamento de 32 famílias nas comunidades de Rochedo, Córrego Preto e Leonel, na zona rural de Rio Casca (MG).  

Essas famílias, que sempre viveram do cultivo em áreas vizinhas ao rio Doce, tinham dificuldades para comercializar o produto. Com o apoio da Emater-MG, grupo DGH Foods (marca PINK) e a Prefeitura Municipal de Rio Casca, parceiras da Fundação no projeto, os resultados apareceram já na 1ª safra, que atingiu o dobro da produção de 2019. Ao todo, as safras de 2020 e 2021 totalizaram 686 sacas de 60kg (mais de 41 toneladas) de feijão carioca, da variedade marhe. O faturamento total alcançou R$ 174 mil.

Além do aumento na produtividade, o Projeto Feijão possibilitou a criação de uma lógica coletiva de cultivo e comercialização, o que contribuiu para a abertura de mercado e a venda integral da safra nos dois anos. Com grãos de qualidade superior, o feijão cultivado alcançou classificação Tipo 1, o mais valorizado pelo mercado. Saiba Mais.

“Estávamos desanimados porque não tínhamos comprador, o feijão você tem que colher e vender. Então, muitas famílias plantavam apenas para consumo próprio. E a entrada da Renova trouxe um novo espírito para as famílias, a parceria nos incentivou a produzir mais e vender o feijão. Hoje temos prazer de fazer aquilo que gostamos. São duas safras com bons resultados.”

Ademar Vieira Dias,
um dos agricultores da comunidade de Rochedo

Em entrevista, André Mapa, analista de Economia e Inovação da Fundação Renova, explica como foi criado o Projeto Feijão e cita quais os principais resultados alcançados por meio da iniciativa.

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